No teu corpo há uma janela aberta à luz,
um lugar onde tudo nasce a florir,
uma energia que dá alento e seduz,
um vento que sopra no teu olhar a sorrir.
Tu és a força de vida a nascer, o calor,
dos teus braços, dos teus sons, ternura,
que sentimos brotar na palavra amor,
de mãe, de amiga, num aperto de mão pura.
Podia chamar-te sol, na labuta diária,
ou chamar-te luar, no silêncio da paixão,
ao sentir tua força de mulher solidária,
no fluir de palavras e ritmos de canção.
Chamo-te apenas assim, companheira,
amiga, irmã, filha, avó ou camarada,
porque tu és, bem sabes, sempre a primeira,
que abre o caminho – à vida: esta linda jornada!
autor: António Sousa Pereira
enviada por C. Abrantes
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