O Tempo Não Pára!
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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
Receita para um Ano Feliz
Receita: Tome 12 meses completos.
Limpe-os cuidadosamente de toda a amargura, ódio e inveja.
Corte cada mês em 28, 30, ou 31 pedaços diferentes, mas não cozinhe todos ao mesmo tempo.
Prepare um dia de cada vez com os seguintes ingredientes: - Uma parte de fé - Uma parte de paciência - Uma parte de coragem - Uma parte de trabalho.
Junte a cada dia uma parte de esperança, de felicidade e amabilidade.
Misture bem, com uma parte de oração, uma parte de meditação e uma parte de entrega. Tempere com uma dose de bom espírito, uma pitada de alegria e um pouco de acção, e uma boa medida de humor.
Coloque tudo num recipiente de amor.
Cozinhe bem, ao fogo de uma alegria radiante.
Guarneça com um sorriso e sirva sem reserva.
Feliz Ano Novo!!!
enviada por C. Abrantes
Limpe-os cuidadosamente de toda a amargura, ódio e inveja.
Corte cada mês em 28, 30, ou 31 pedaços diferentes, mas não cozinhe todos ao mesmo tempo.
Prepare um dia de cada vez com os seguintes ingredientes: - Uma parte de fé - Uma parte de paciência - Uma parte de coragem - Uma parte de trabalho.
Junte a cada dia uma parte de esperança, de felicidade e amabilidade.
Misture bem, com uma parte de oração, uma parte de meditação e uma parte de entrega. Tempere com uma dose de bom espírito, uma pitada de alegria e um pouco de acção, e uma boa medida de humor.
Coloque tudo num recipiente de amor.
Cozinhe bem, ao fogo de uma alegria radiante.
Guarneça com um sorriso e sirva sem reserva.
Feliz Ano Novo!!!
enviada por C. Abrantes
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quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Feliz Natal!!
A Melhor Mensagem de Natal é aquela que sai em silêncio dos nossos corações e aquece com ternura os corações daqueles que nos acompanham na nossa caminhada pela Vida.
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[b]Mais recados? http://www.show-de-recados.com[/b]
Estas mensagens de Natal são para todos aqueles que nos têem mostrado o seu carinho e alegria de viver, ao longo deste ano, e também para aqueles que por qualquer razão não o fizeram, mas sei que estivemos no seu pensamento em algum momento das suas vidas, e por isso eu desejo a todos um Santo e Feliz Natal e um Ano Novo cheio de coisas boas, em especial com mais saúde e sempre com a companhia de Deus, para que tenham força para suportar qualquer adversidade que se vos apresente pelo caminho. Um GRANDE abraço e muitos beijinhos **** da Família de Sousa
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domingo, 6 de dezembro de 2009
Semeando
Dona Angélica era professora. Residia numa pequena cidade e dava aulas numa vila próxima. Não era considerada uma pessoa equilibrada por causa do seu comportamento, que parecia um tanto esquisito.
Os alunos da escola da primeira classe consideravam-na uma pessoa muito estranha.
Eles observavam que a professora, nas suas viagens de ida e volta do lar à escola, fazia gestos e movimentos com as mãos, que não conseguiam entender, e por esse motivo, pensavam que ela tinha pouco juízo. Pela janela do comboio, dona Angélica fazia acenos como se estivesse a dizer adeus a alguém invisível aos
olhos de todos.
As crianças faziam zombarias e criticavam-na, mas ela não sabia, pois os comentários eram feitos às escondidas. Todos, inclusive os pais e os professores, achavam-na pouco normal, embora reconhecessem que era uma excelente educadora.
Os anos passavam e a situação continuava na mesma. Várias gerações receberam, da bondosa e dedicada professora, ensinamentos valiosos e abençoados.
Dona Angélica era uma pessoa de boas maneiras, calma e gentil, mas não muito bem compreendida. Envelhecia no exercício do dever de preparar as crianças para um futuro melhor, com espírito de abnegação e devoção quase maternal. Certo dia enquanto viajava para sua querida escola, com diversas crianças na mesma carruagem do comboio, movimentava, como sempre, as mãos para fora da janela.
Os alunos sentados na parte de traz sorriam maliciosamente quando Alberto, o seu aluno de dez anos, sentou-se ao seu lado e, com ternura lhe perguntou:
"- Professora, porque insiste em continuar com essas atitudes estranhas?
- Porque dizes isso, filho? Interrogou, surpresa, a bondosa senhora.
- Ora, professora - continuou ele,
- Você está a abanar as mãos para os animais ou... outra coisa. Isso não é estranho?
A professora amiga compreendeu e sorriu. Sinceramente emocionada, chamou a atenção do aluno, dizendo:
- Olha para a minha bolsa - e apontou para o interior do objecto de couro forrado.
- Vê o que há lá dentro?
- Sim - respondeu Alberto.
- Eu vejo que há alguma coisa lá dentro, mas o que é?
A professora respondeu calmamente:
- É pólen de flores. São pequenas sementes...
- Há quase vinte anos eu passo por este caminho, vou e venho da escola. A estrada, antes, era feia, árida e desagradável.
- Eu tive a ideia de a embelezar, semeando flores. Desse modo, de quando em quando, reúno sementes de belas e delicadas flores do campo e atiro-as pela janela...
- Sei que cairão em terra amiga e, acarinhadas pela primavera, transformar-se-ão em plantas e produzirão flores, dando côr e alegria à paisagem.
- Como podes perceber, a paisagem já não é mais árida e desagradável. Há flores de diversos tipos e suave perfume que a brisa se encarrega de espalhar por todos os lados."
Os alunos da escola da primeira classe consideravam-na uma pessoa muito estranha.
Eles observavam que a professora, nas suas viagens de ida e volta do lar à escola, fazia gestos e movimentos com as mãos, que não conseguiam entender, e por esse motivo, pensavam que ela tinha pouco juízo. Pela janela do comboio, dona Angélica fazia acenos como se estivesse a dizer adeus a alguém invisível aos
olhos de todos.
As crianças faziam zombarias e criticavam-na, mas ela não sabia, pois os comentários eram feitos às escondidas. Todos, inclusive os pais e os professores, achavam-na pouco normal, embora reconhecessem que era uma excelente educadora.
Os anos passavam e a situação continuava na mesma. Várias gerações receberam, da bondosa e dedicada professora, ensinamentos valiosos e abençoados.
Dona Angélica era uma pessoa de boas maneiras, calma e gentil, mas não muito bem compreendida. Envelhecia no exercício do dever de preparar as crianças para um futuro melhor, com espírito de abnegação e devoção quase maternal. Certo dia enquanto viajava para sua querida escola, com diversas crianças na mesma carruagem do comboio, movimentava, como sempre, as mãos para fora da janela.
Os alunos sentados na parte de traz sorriam maliciosamente quando Alberto, o seu aluno de dez anos, sentou-se ao seu lado e, com ternura lhe perguntou:
"- Professora, porque insiste em continuar com essas atitudes estranhas?
- Porque dizes isso, filho? Interrogou, surpresa, a bondosa senhora.
- Ora, professora - continuou ele,
- Você está a abanar as mãos para os animais ou... outra coisa. Isso não é estranho?
A professora amiga compreendeu e sorriu. Sinceramente emocionada, chamou a atenção do aluno, dizendo:
- Olha para a minha bolsa - e apontou para o interior do objecto de couro forrado.
- Vê o que há lá dentro?
- Sim - respondeu Alberto.
- Eu vejo que há alguma coisa lá dentro, mas o que é?
A professora respondeu calmamente:
- É pólen de flores. São pequenas sementes...
- Há quase vinte anos eu passo por este caminho, vou e venho da escola. A estrada, antes, era feia, árida e desagradável.
- Eu tive a ideia de a embelezar, semeando flores. Desse modo, de quando em quando, reúno sementes de belas e delicadas flores do campo e atiro-as pela janela...
- Sei que cairão em terra amiga e, acarinhadas pela primavera, transformar-se-ão em plantas e produzirão flores, dando côr e alegria à paisagem.
- Como podes perceber, a paisagem já não é mais árida e desagradável. Há flores de diversos tipos e suave perfume que a brisa se encarrega de espalhar por todos os lados."
Retirado e adaptado do livro infantil "O Semeador" Texto: Amélia Rodrigues/Divaldo Franco
Na vida, todos somos semeadores... Uns semeiam flores e descobrem belezas, perfumes e frutos.
Outros semeiam espinhos e ferem-se nas suas pontas agudas. Ninguém vive sem semear, seja o bem, seja o mal... Felizes são aqueles que, por onde passam, deixam sementes de amor, de bondade, de afecto...
Outros semeiam espinhos e ferem-se nas suas pontas agudas. Ninguém vive sem semear, seja o bem, seja o mal... Felizes são aqueles que, por onde passam, deixam sementes de amor, de bondade, de afecto...
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